terça-feira, 26 de julho de 2016

Dizzying realness

We should write on the same way that we dream. 
Because when we dream, we are honest. 
No lies. 
Cause if we start to think, we realize that we build our all lives upon lies. 
We should live as we dream. 
No fear, no shame. 
Accepting and facing our human mistakes. 
Embracing. Improving.
We should write as we dream. 
Write ourselves on a piece of kraft or white paper. 
Because on dreams we face the truth and we face our fears. 
Our true dizzying nature. 
But also, 
on dreams we are more real than on this cold reality.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Estado Onírico

Mas em minha mente, a linha entre realidade e fantasia é tão tênue que as confundo. Será que aquelas palavras foram reais? Aquele cenário realmente existiu? ou minha mente mais uma vez me prega peças?
O prazer em imaginar fantasias consome. Como podem ser chamados de loucos os que preferem viver em seus próprios universos e fantasias, enquanto os que se satisfazem na realidade dura e fria são considerados sensatos?
Descabido momento no qual a pertinência consome como um buraco negro que devora mundos.