segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Observava a chuva caindo, não era sempre seu clima preferido, mas sabia que ela gostava, era o melhor modo de deixa-la de bom humor, “adoro dançar na chuva, me sinto limpa e renovada”, disse uma vez em mais uma das conversas à toa. Parou na sua frente, completamente ensopada, tremula, congelando e com um sorriso inconfundível, havia provado da limpidez que a chuva lhe proporciona. E agora, distraindo-se com o seu ruído, lembrava-se dela, do quando gostaria que estivesse perto  

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