Observava a chuva caindo, não era sempre seu clima preferido, mas
sabia que ela gostava, era o melhor modo de deixa-la de bom humor,
“adoro dançar na chuva, me sinto limpa e renovada”, disse uma
vez em mais uma das conversas à toa. Parou na sua frente,
completamente ensopada, tremula, congelando e com um sorriso
inconfundível, havia provado da limpidez que a chuva lhe
proporciona. E agora, distraindo-se com o seu ruído, lembrava-se
dela, do quando gostaria que estivesse perto
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