É isso que nós queremos, nos conectar.
É por isso que gritamos e clamamos.
Uma conexão.
Algo que nos tire desse ciclo de tédio.
Alguém com quem possamos gritar nossos desejos repentinos e aleatórios,
com quem possamos falar algo íntimo e sermos compreendidos.
Alguém para quem possamos expor aquela parte que arranha no nosso mais íntimo ser, aquela pessoa que somos, com todos os aspectos de uma personalidade ocultada pela rotina e pelas expectativas alheias, aquele ser selvagem que habita em nós e que grita para ser libertado,
E libertar sem nos sentirmos vulneráveis, incompreendidos.
Alguém que não precise de todas aquelas formalidades.
Alguém cuja alma grite de volta quando a nossa alma grita.
Alguém que só grite de volta.
Ou sussurre de volta.
Alguém que entenda as palavras, as linhas e as páginas que somos em nós mesmos, mesmo nos momentos mais líricos ou mais confusos.
Para sentirmos que não estamos sozinhos nessa realidade fria.
O ser humano e sua busca incessante pela conexão.
Alguém que nos leia como o livro multi interpretativo e subscrito que somos.
Nós, artistas, escritores, consciências, pedaços espalhados, humanos, só e tão humanos.
É por isso que gritamos e clamamos.
Uma conexão.
Algo que nos tire desse ciclo de tédio.
Alguém com quem possamos gritar nossos desejos repentinos e aleatórios,
com quem possamos falar algo íntimo e sermos compreendidos.
Alguém para quem possamos expor aquela parte que arranha no nosso mais íntimo ser, aquela pessoa que somos, com todos os aspectos de uma personalidade ocultada pela rotina e pelas expectativas alheias, aquele ser selvagem que habita em nós e que grita para ser libertado,
E libertar sem nos sentirmos vulneráveis, incompreendidos.
Alguém que não precise de todas aquelas formalidades.
Alguém cuja alma grite de volta quando a nossa alma grita.
Alguém que só grite de volta.
Ou sussurre de volta.
Alguém que entenda as palavras, as linhas e as páginas que somos em nós mesmos, mesmo nos momentos mais líricos ou mais confusos.
Para sentirmos que não estamos sozinhos nessa realidade fria.
O ser humano e sua busca incessante pela conexão.
Alguém que nos leia como o livro multi interpretativo e subscrito que somos.
Nós, artistas, escritores, consciências, pedaços espalhados, humanos, só e tão humanos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário